Matéria de Capa - 02

50 absorbida y deseada por las empresas. En cierto modo, esto es lo que sucede hoy en relación con los principios de la Sostenibilidad. La dinámica es la misma. En cualquier caso, el camino es inevitable ya que vivimos en una sociedad más conectada y movida por propósitos. Así, tener un “sello” que acredite que tu marca es sostenible ya no es suficiente. “Tener el sello es bueno y es solo el primer paso, es solo el ‘precio por jugar’, ya que necesita tener el complemento de la práctica. Es necesario entender que todo esfuerzo de una empresa tiene que ser un esfuerzo honesto, efectivamente practicado. Y cuando un sello no es más que un simple sello, la sociedad lo percibe, el mercado en sus más diferentes extractos – financiero, análisis crediticio, consumidor final, entre otros – percibe esa fragilidad. O la empresa realmente hace lo que se propone, o ese maquillaje termina sin efecto”, dice el ejecutivo de Percepta. Según él, si la actitud no fue legítima relation to the principles of Sustainability. The dynamic is the same. In any case, the path is inevitable as we live in a society that is more connected and driven by purposes. Thus, having a “stamp” that attests that your brand is sustainable is no longer enough. “Having the stamp is good and it’s just the first step, it’s just ‘price to play’, as it needs to have the complement of practice. It is necessary to understand that every effort of a company has to be an honest effort, effectively practiced. And when a stamp is nothing more than a simple stamp, society perceives it, the market in its most different extracts – financial, credit analysis, final consumer, among others – perceives this fragility. Either the company actually does what it sets out to do, or that make-up ends up having no effect”, says the Percepta executive. According to him, if the attitude was not legitimate and does not translate into an endorsement of the brand’s responsibility, pelas empresas. De certo modo, é o que acontece hoje em relação aos princípios de Sustentabilidade. A dinâmica é a mesma. De todo modo, o caminho é inevitável na medida em que vivemos em uma sociedade mais conectada e mais movida por propósitos. Desse modo, ter um “carimbo” que ateste que sua marca é sustentável já não basta. “Ter o carimbo, ter um selo, é bom e é apenas o primeiro degrau, ele no máximo é ‘price to play’, pois precisa ter o complemento da prática. Não se pode perder de vista que todo o esforço que uma empresa faz, tem que ser um esforço honesto, praticado efetivamente. E quando um determinado selo não passa de um simples selo, a sociedade percebe, o mercado em seus mais diferentes extratos – o financeiro, de análise de crédito, consumidor final, entre outros – acaba percebendo essa fragilidade. Ou a empresa faz de fato aquilo que se propõe, ou essa maquiagem acaba não surtindo efeito”, diz o executivo da Percepta. De acordo com ele, se a atitude não foi legítima e não se reverter

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