Matéria de Capa - 01

6 Apesar de a Inteligência Artificial estar inserida no cotidiano humano desde os anos 1980, quando começaram a surgir os primeiros computadores domésticos, a forma como a tecnologia vem expandindo seu escopo e transformando a vida humana ainda pode causar estranhamento ou surpresa. Com ela, é possível aprimorar funções práticas e repetitivas, otimizar o tempo e até mesmo baratear operações. “A Inteligência Artificial é, basicamente, a externalização da nossa inteligência natural em algo inanimado”, explica o professor-doutor Lawrence Chung Koo, coordenador do curso de BI e Inteligência Competitiva, na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. “Às vezes, essa inteligência é apenas um mecanismo, ou seja, ele segue uma sequência, o que hoje as pessoas chamam de uma maneira mais científica, de algoritmo”. Si bien la Inteligencia Artificial forma parte del día a día del ser humano desde la década de 1980, cuando comenzaron a aparecer las primeras computadoras domésticas, la forma en que la tecnología ha ido ampliando su alcance y transformando la vida humana aún puede causar extrañeza o sorpresa. Con él es posible mejorar funciones prácticas y repetitivas, optimizar tiempos e incluso abaratar operaciones. “La Inteligencia Artificial es, básicamente, la externalización de nuestra inteligencia natural en algo inanimado”, explica el profesor-doctor Lawrence Chung Koo, coordinador del curso de BI e Inteligencia Competitiva de la Pontificia Universidad Católica de São Paulo. “A veces esa inteligencia es solo un mecanismo que sigue una secuencia, lo que hoy la gente llama de manera más científica, un algoritmo”. Although Artificial Intelligence has been part of human daily life since the 1980s, when the first domestic computers began to appear, the way in which technology has been expanding its scope and transforming human life can still cause strangeness or surprise. With it, it is possible to improve practical and repetitive functions, optimize time and even make operations cheaper. “Artificial Intelligence is, basically, the externalization of our natural intelligence into something inanimate”, explains professor-doctor Lawrence Chung Koo, coordinator of the BI and Competitive Intelligence course at the Pontifical Catholic University of São Paulo. “Sometimes this intelligence is just a mechanism, that is, it follows a sequence, what today people call in a more scientific way, an algorithm”.

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