3 Uma vida passa em 365 dias. Quanta coisa cabe neste aparentemente infinito e cada vez mais acelerado espaço de tempo. A tecnologia, as redes sociais, esse universo digital que ora habitamos nos multiplica por dez, por mil, por ummilhão. Somos, a cada dia que passa, desses 365 dias, mais e mais infinitos e ocupamos muitos lugares ao mesmo tempo...diferentes dimensões do tempo. De certo modo, buscamos, tolos que somos, uma onipresença divina, uma existência que extrapole a relação espaço/tempo e assim vamos passando esses 365 dias... cada vez mais envolvidos, cada vez mais demandados, cada vez mais multiplicados e, por vezes, esquecendo que somos apenas humanos. Editorial
4 Este Especial de Natal do Jornal da Comunicação Corporativa é uma publicação da Mega Brasil Comunicação. Autorizada a reprodução das matérias desde que citada a fonte. Diretores e editores: Eduardo Ribeiro e Marco Rossi • Diretora Comercial: Célia Radzvilaviez • Projeto Gráfico, design e programação visual: Nilson Santos | Ponto & Letra. Ilustrações: AdobeStock®, Freepik® • Mega Brasil Comunicação – Av. Prof. Noé de Azevedo, 208 - 10º andar - cj. 105, São Paulo, SP (04117-000), São Paulo, SP. | www.megabrasil.com.br. Telefone: (11) 97852-9239 | (11) 98843-0304. Esta percepção inexorável da realidade, no entanto, vez por outra se apresenta e nos traz de volta à nossa essência, a de que somos humanos e não máquinas, que somos falíveis e não perfeitos por mais que acreditemos que somos feitos à imagem do Deus. É quando bate o cansaço, quando nos invade uma saudade, quando percebemos a finitude em torno de nós. Afinal, somos humanos e não máquinas. E quando chegamos ao final destes 365 dias e olhamos para trás, o que vemos de nós? Que caminhos percorremos, que relações de afeto construímos, que momentos de felicidade vivenciamos? Nos permitimos sentir no rosto uma brisa da manhã? Ter um olhar contemplativo de longos e eternos cinco minutos? De sentir alguma empatia com o próximo? Quantas coisas banais e tão fundamentais à nossa existência permitimos que entrassem em nossa louca vida cotidiana? Afinal somos humanos e se, como tal, não somos perfeitos, podemos aceitar o fato de que deixamos de lado alguma dessas coisas que nos tornam humanos. Somos, sim, na essência, ternos, carinhosos, solidários, resilientes.
5 Então, por que não iniciarmos os próximos 365 dias, resgatando sentimentos e valores que cederam espaço em nosso coração para a tecnologia, a alta produtividade, a cobrança pela criatividade constante e pela perfeição infinita? Por que não abraçar, sem nenhum motivo aparente, uma pessoa querida? Por que não encher profundamente, todos os dias, os pulmões com o fresco ar da manhã? Por que não permitir que a emoção invada a nossa alma diante de um casal apaixonado ou de um sorriso de criança? Por que não estender a mão ao próximo? Por que não se comover com o drama de um desabrigado? Por que não sonhar com ummundo que, mesmo encantadoramente tecnológico, estatístico e multifacetado, é constituído de gente, pessoas como eu, como você, que têm suas vidas construídas em 365 dias. Que sonham, que fazem planos, que têm esperanças. Então, vamos sonhar juntos os próximos 365 dias que sejam de paz, harmonia, saúde e prosperidade no corpo e na alma. Eduardo Ribeiro Marco Rossi
6 Depois de um período de muitos desafios para todos nós enquanto sociedade, 2022 foi o ano da retomada, de valorizar as coisas mais importantes da vida e do convívio em grupo. Assim, uma das primeiras ações da General Motors no início deste ano foi o anúncio da parceria com o IHP – Instituto Homem Pantaneiro, apoiando o programa Felinos Pantaneiros, que se dedica à proteção das onças pintadas na região do Pantanal. Mais do que nunca, aprendemos com as dificuldades recentes que cuidar dos biomas e do ecossistema é imprescindível para vivermos em harmonia neste planeta. Ao longo do ano, colocamos nossos produtos e nossa capacidade de comunicação a serviço deste projeto, disponibilizando duas picapes Chevrolet S10 Z71 para uso dos agentes e veterinários engajados nesta iniciativa, além de aportes financeiros e a realização de duas press trips que permitiram que jornalistas e influenciadores conhecessem a natureza em seu estado bruto na Serra do Amolar, na fronteira do Brasil com a Bolívia, para conscientizar sobre a importância da preservação. Essa ação também inspirou o investimento em outros projetos de proteção à biodiversidade, como uma parceria com a Conservation International para preservação da Amazônia em países onde a GM atua, incluindo o Brasil. 2022 também foi o ano de apresentar nosso maior lançamento: a Nova Montana, uma picape que veio para marcar presença no segmento de picapes médias e para atender com versatilidade às necessidades das famílias e de quem precisa transportar grandes volumes sem abrir mão do conforto e com alto desempenho, graças a seu motor 1.2 Turbo Flex. A Nova Montana também se destaca em design, espaço interno, segurança e conectividade, além da caçamba Multi-Flex, que conta com uma extensa linha de acessórios, que permitem centenas de soluções para o transporte de carga. Consolidamos nossa liderança na eletrificação da mobilidade, anunciando mais três carros elétricos que chegam ao Brasil e à América do Sul nos próximos meses: o Chevrolet Bolt EUV, o Blazer EV e o Equinox EV. Seguimos acreditando que a eletrificação é o melhor caminho, tanto para o consumidor final, que terá produtos com baixo custo de manutenção, fácil recarga e alta performance, quanto para o meio ambiente, já que os carros elétricos são os únicos que não emitem gases poluentes na atmosfera. Por isso, acreditamos que o melhor presente que podemos oferecer é continuar trabalhando para um futuro com zero acidente, zero emissão e zero congestionamento, o que reflete nosso desejo e nossa missão de continuar ajudando nossos clientes a encontrar novos caminhos com segurança, contribuindo para a construção de ummundo melhor para esta e as próximas gerações. Pois nosso propósito é liderar as inovações que movem e conectam as pessoas ao que realmente importa.
7 Nelson Silveira General Motors
8 Simone Maia RV&Co.
9 Transformar os espaços públicos muda a vida das pessoas. Por isso a MRV&CO investe tanto em urbanização. Quando se tem acesso a praças mais verdes e iluminadas, creches e hospitais reformados, escolas, saneamento básico e postos policiais renovados, a vida fica melhor. Afinal, o futuro que queremos precisa ser construído hoje. Você não imagina quanta transformação estes números têm para contar. R$ mais de de investimentos realizados em 2022 AnuncioRodape_MegaBrasil_ESG_MRV&CO.pdf 1 14/12/2022 14:40:07 O legado que temos deixado para a sociedade ao longo de mais de 40 anos de mercado, além da nossa contribuição para a realização da conquista da casa própria de milhares de brasileiros, é o impacto positivo que deixamos para além dos muros dos nossos empreendimentos, um legado de valor para as comunidades onde estamos presentes. Para a MRV&CO o conceito do morar ultrapassa os limites do lar e se une a questão maior que envolve a rua, o bairro, a cidade, o planeta que habitamos. Por isso, nos últimos oito anos investimos mais de R$ 1 bilhão emmelhorias na infraestrutura urbana nas regiões onde atuamos. São obras que beneficiam toda a sociedade local, como reforma de escolas, construção de praças, revitalizações de vias, iluminação e paisagismo, transformando a vida dos moradores que vivem próximos aos empreendimentos da MRV&CO. Olhando para dentro dos nossos canteiros, criamos o Escola Nota 10, projeto de alfabetização nas obras, que em 10 anos já alfabetizou mais de 4.800 alunos, transformando a vida desses operários. Para o próximo ano espero que tenhamos mais iniciativas que impactem positivamente o futuro da habitação e do nosso planeta. Com soluções criativas e eficazes que democratizem o acesso a moradia, a saúde, a educação e ao bem-estar geral das comunidades.
10 Mariana Scalzo Arcos Dorados
11 Chegar ao fimde 2022 tem um sabor diferente dos últimos anos. É aquele sabor familiar, de que pudemos voltar a realizar planos, encontrar pessoas e sair de casa. Atividades tão comuns que nem sempre valorizamos até que foi necessário fazer de forma diferente. Neste ano, pudemos retomar o trabalho de Comunicação com todo o fervor: promovemos eventos, visitas e encontros emnossos restaurantes, tão acostumados a ser palco de bons momentos para nossos clientes. Nos conectamos ao vivo, presencialmente, comnossas pessoas: colaboradores e clientes. A contribuição de nossa área para os negócios dos quais fazemos parte está mais forte do que nunca e o trabalho com propósito fortalece ainda mais a comunicação. Na Arcos Dorados, terminaremos este ano com a satisfação de quem impactou positivamente a sociedade. Ajudamos o Brasil a se tornar o país com o maior número de participantes nos cursos de capacitação da MCampus Comunidade, plataforma educacional da Hamburger University que faz parte da estratégia de ajudar a transformar a vida dos jovens. Realizamos, juntos, a maior campanha do McDia Feliz da história com arrecadação de mais de R$ 25 milhões, destinados à saúde, por meio do Instituto Ronald McDonald, e à educação, com os projetos do Instituto Ayrton Senna. Contamos muitas outras boas histórias, como a jornada do McDonald’s para abastecer cada vez mais restaurantes com energia limpa. ara 2023 (e os muitos anos por vir), desejo uma comunicação cada vez mais conectada e engajada com a sociedade, que reconheça sua relevância em contribuir com a união das pessoas em torno de debates que têm o poder de transformar nossas comunidades. Por meio de nosso trabalho, podemos inspirar nossos públicos a mudarem hábitos e tomar novas atitudes, dentro e fora das companhias. Dessa forma, um passo de cada vez, vamos alcançar as mudanças que buscamos para a sociedade. Pois, como falamos na Arcos Dorados, mudando um pouco, mudamos muito. Feliz natal e um excelente 2023 a todos!
12 Meu olhar para o futuro foi muito influenciado pela leitura, em 2022, de um livro de Ben Ferencz, um dos advogados do Tribunal de Nuremberg. Apesar de ter testemunhado os horrores da guerra, sua forma de ver o futuro me encantou. Minhas aspirações, portanto, seguem as suas recomendações. É dif ícil ser verdadeiramente feliz o tempo todo diante das dificuldades que todos enfrentamos em maior ou menor grau. Mas podemos encontrar plenitude nas pequenas coisas que a realidade nos oferece. Vou procurar bons livros para me inspirar, bons exemplos de vida e manter aceso o tesão por fazer as coisas. Não quero seguir tendências, quero criar as minhas. O futuro é imprevisível e mesmo os planos mais bem elaborados podem dar errado. É importante manter o olhar no horizonte, porém, o mais essencial é estar presente: as mãos devem estar no leme o tempo todo para fazer as coisas acontecerem. Fracasso é um estado mental. Vou tratá-lo como um obstáculo no caminho do sucesso, não como um beco sem saída. Se eu tropeçar, vou levantar e continuar indo em frente. Por fim, mas não menos importante, como escreve Ferencz, vou carregar aqueles que eu amo aonde quer que eu vá, mesmo que eles não estejammais aqui. O amor é para sempre.
13 Alcides Ferreira Fato Relevante
14 Angela Crespo Consumo em Pauta
15 O sonho, como definido nos dicionários, é um conjunto de imagens, de pensamentos ou de fantasias que se apresentam à mente durante o sono. É um conjunto de sensações, percepções e representaçõesmais oumenos realistas, geralmente visuais, às vezes de caráter confuso e incoerente. Na vida real também há sonhos. Que nem sempre podem ser alcançados. Isso pode mudar se transformamos os sonhos em desejos, que nos remetam a um querer de objetivos, a experimentá-los. Como ser humano, temos o poder de transformar o sonho em desejos, se eles forem plausíveis. Por exemplo, pelo lado materialista, trocar de carro, comprar uma casa nova, fazer um período sabático para conhecer lugares e pessoas. Pelo lado humano, encontrarmais as pessoas (familiares e amigos), conversar, trocar ideias (algo um tanto quanto complicado nestes tempos de polarização de tudo), preparar encontros de gente, sentar para comer uma pizza recheada de coisas boas. Já no profissional, conseguir fazer entregas com qualidade que rendam um pouco mais do suficiente para pagar as contas. Com a sobra, realizar outros desejos. E quais são meus sonhos que podem se transformar em desejos? Tenho refletidomuito sobre o que realmente quero para omeu dia a dia. Sim, não estou desejando algo para daqui a 10 anos, até porque, conforme vamos avançando em idade, as coisas se tornam mais imediatistas. Sem contar que a pandemia do Coronavírus mudou muito nossa cabeça, nossos sentimentos e desejos. Por outro lado, ao desejar (ou sonhar) o dia de hoje mais me aproximo das conquistas, porque são coisas pequenas que quero, como tomar café da manhã comminha família, um almoço com alguém que prezo muito, assistir um filme que só me faça rir, que não precise pensar nem julgar, fazer as entregas de trabalho, projetar novos possibilidades de trabalho, estudar e, claro, sonhar o dia seguinte. E sonhar o meu dia a dia é o que quero levar para 2023. Talvez, assim, eu encerre o próximo ano com a certeza de que vivi intensamente cada dia e não simplesmente sonhei cada dia. Um 2023 carregado de sonhos que se transformem em desejos para todos.
16 Beth Garcia Approach
17 O próximo ano nasce cheio de esperanças e expectativas para o país. Além do novo cenário interno, o planeta pulsa na nossa direção. Somos novamente a “bola da vez”. Esse clima nos anima a investir e apostar em novas formas de comunicar nossos clientes _ ousando em tecnologia, criatividade e talentos _ tanto no diálogo com o cliente final quanto com diferentes públicos de interesse. Nesse cenário pós pandêmico, a preocupação com o planeta e o próximo não é mais tendência, e sim necessidade: todos aprendemos a lição. Alguns demorammais a avançar do que outros, mas todos seguem na mesma direção. Nosso papel é orientar, familiarizar o cliente com esse universo de matrizes, métricas e iniciativas ESG e de Reputação, trazendo as alternativas e estratégias que cabem para ele, sem nunca perder de vista que, no final, é tudo sobre pessoas, propósito e a humanidade que nos une. O trabalho segue híbrido, isso é para sempre e nos anima nesse caminho do cuidado, com clientes e equipes, oferecendo mais empatia, proximidade e eficiência. O digital mudou a forma de fazer comunicação trazendo dados e análise em tudo, on e off line: agora o resultado é dinâmico e diário! Um caminhão de oportunidades que saberemos colocar em prática. Vem 2023!
18 2022 foi um ano de aprendizados, transformações e realizações. Para 2023, desejo oportunidades e muitas conquistas. Acredito que cada um de nós deve explorar ao máximo as possibilidades e fazer escolhas conscientes. É por isso que pretendo me dedicar tanto no trabalho quanto nos meus projetos pessoais que estejam alinhados commeu propósito e continuar a trabalhar em prol de causas que acredito, especialmente diversidade & inclusão. Creio que para construir um mundo melhor, temos que dar voz a todas as diferentes pessoas que dividem o mundo conosco. Temos que dar espaço a novas vozes, a novas maneiras de enxergar problemas. Diferentes perspectivas são essenciais para a criatividade, um fator que faz toda a diferença nas nossas vidas e na rotina de trabalho
19 Carol Prado Intel
20 Ciro Dias Reis Imagem Corporativa
21 O ano de 2022 termina como uma espécie de maratona, ao longo da qual nos defrontamos, no Brasil, com uma série de variáveis de densidade considerável. No quadrante da política fez parte desse cardápio um ruidoso processo eleitoral; no cenário econômico as questões sensíveis como a alta de inflação e juros, além do debate sobre desequilíbrio fiscal, ficaram sob os holofotes; na área social temas como o avanço da insegurança alimentar e a ampliação de programas de combate à pobreza estiveram em evidência; ao mesmo tempo, as discussões sobre os desafios ambientais trouxeram o Brasil de volta à condição de parte da solução no que diz respeito ao futuro do planeta. Já na esfera do ambiente corporativo, ganharam força os movimentos em direção a compromissos concretos em ESG, diversidade e inclusão. Evidentemente, todas essas dimensões sobrepostas impactaram o mercado da comunicação e exigiram dos profissionais da área uma camada adicional de resiliência, agilidade e criatividade. Recente pesquisa feita nos Estados Unidos com 1.500 profissionais de PR apontou que eles se sentem valorizados por suas organizações e suas lideranças (índice 4 numa escala que ia de zero a 5). Além disso, dois em cada três profissionais entrevistados afirmaram que suas áreas estão sendo ouvidas em importantes processos de decisão nas empresas. Não se pode dizer que tais números encontram exatamente um paralelo no Brasil, mas é certo que profissionais e agências de PR se sentam cada vez mais na mesa onde as decisões são tomadas. O certo é que 2023 representará uma nova rodada de oportunidades para profissionais e agências de PR mostrarem o valor de suas contribuições para o próprio negócio das organizações que representam. E isso vai requerer, antes de mais nada, repertório de qualidade.
22 Que 2023 seja o ano de redescoberta da fraternidade, empatia e solidariedade. Do reencontro com a paz e o acolhimento. E que isso nos leve a olhar para o futuro de nossas relações, nossa comunidade e nosso planeta.
23 Cristina Iglecio Kubix
24 Elizeo Karkoski Pereira P3K
25 É no futuro que mora a esperança! É lá que depositamos nossos sonhos, expectativas de sermos mais felizes e de viver em ummundo melhor. Mas é lá também que está a incerteza. Por mais que seja nosso desejo controlar essa jornada, tudo simplesmente pode mudar instantaneamente. Como diz a música Aquarela, do Toquinho: “...o futuro é uma astronave que tentamos pilotar, não tem tempo nem piedade, nem tem hora de chegar - Sem pedir licença muda nossa vida, depois convida a rir ou chorar...” Mas, não por isso, deixamos as nossas vidas à mercê desse futuro incerto, devemos sim renovar nossos planos e estar mais conectados com o agora e conscientes no presente, afinal, é no agora em que temos a possibilidade de controle das nossas ações e de contribuir para o futuro idealizado. Permanecer estagnado é ficar vulnerável a um destino que, talvez, não seja o desejado. O movimento é necessário! Para 2023, acredito que renovamos as esperanças de um Brasil mais pautado pela civilidade democrática, combate ao obscurantismo e redução do abismo social que vivemos. Com certeza será uma longa jornada, mas o primeiro passo foi dado. Cabe a nós, cidadãos, cobrar e fazer valer nossa voz, e quiçá o sonho se torne realidade.
26 2023 começará comuma grande tarefa para todos os líderes e empresas no Brasil: estamos reaprendendo a trabalhar. Depois dos anos pandêmicos, em que o home office foi a solução que encontramos coletivamente para enfrentar os desafios impostos pela Covid, pudemos comprovar que, sim, o trabalho à distância funciona. Funciona tão bem que muitos de nós ainda trabalham mais dias em casa do que no escritório. É uma maneira de conseguirmos conciliar melhor nossas demandas pessoais com as profissionais. E isso é ótimo. Mas, os desafios não param por aí. Se por um lado, conseguimos trabalhar de maneira eficiente e com qualidade no formato híbrido, por outro, precisamos estar ainda mais próximos de nossos talentos e times. Precisamos ouvir e observar com atenção o que nossos colaboradores esperam de nós, o que eles precisam. Uma pesquisa recente da consultoria PwC, a 25ª CEO Survey, ouviu mais de 4.400 executivos em 89 países, incluindo o Brasil, e identificou que 77% dos líderes acreditam que o crescimento global vai acelerar em 2023. Mas, para acompanharmos esse crescimento, precisamos investir em pessoas – e, afinal, o que elas buscam? O mesmo estudo aponta que o engajamento e a intenção desses talentos de permanecer nas empresas atuais vai exigir mais do que remuneração atualizada. Desenvolvimento de habilidades e upskilling são atrativos para os profissionais especializados ou que trabalham em áreas em que são amplamente disputados. Como o Brasil é o quarto país em que há mais gaps entre vagas de trabalho e profissionais qualificados (atrás de Tailândia, Índia e Kuwait), 64% dos participantes brasileiros afirmaram que tendem a pedir aumento no próximo ano e 19% dizem estar extremamente ou muito propensos a mudar de emprego. Ou seja, para reter talentos em áreas amplamente disputadas e especializadas, a remuneração é muito importante, mas os atrativos vão além. Trabalhos gratificantes e autenticidade para o processo laboral são dois componentes largamente almejados pelos profissionais atualmente. Aqui no Brasil, 93% dos entrevistados disseram que temas sociais sensíveis são alvo de conversas importantes no ambiente de trabalho – contra 85% dos entrevistados no mundo. Isso significa que nossos escritórios estão mais politizados e é preciso respeitar (e permitir) esse espaço para as conversas sociais e sobre agenda política que circulam internamente e espontaneamente. Ainda no Brasil, outra preocupação importante é que apenas um terço dos empregados dizem que a empresa os ajuda a reduzir o impacto ambiental de seu emprego – e as ações de ESG são de extrema importância para os trabalhadores do mundo moderno. Afinal, todos querem fazer sua parte para colaborar com a saudabilidade do planeta. Por isso, empresas com pautas e planos de ação ligados ao meio ambiente e aos temas sociais tendem a ser mais atrativas.
27 Por fim – e talvez as políticas mais importantes a curto prazo para reter talentos – estão as ações que apoiem o bem-estar f ísico e mental de seus colaboradores. Há muito ainda a ser feito, embora o Brasil esteja à frente da média mundial: 33% contra 29% de empresas investindo no cuidado psicof ísico. Ações como palestras de conscientização sobre temas sensíveis devem ser realizadas com assiduidade, pesquisas para ouvir os funcionários também (é importante avaliar tanto a satisfação deles, quanto suas sugestões), alémde permitir flexibilidade de horários. E, claro, tudo isso embasado por uma cultura interna que reconheça seus talentos e valorize tanto o trabalho individual quanto o coletivo. É, há muito para construirmos enquanto lideranças. Há muitos caminhos para percorrermos. Então, em 2023, vamos reaprender a trabalhar? Flávia Caldeira LLYC
28 Leila Gasparindo Trama Reputale
29 Como dizem alguns futurólogos: no futuro a tecnologia estará em tudo. Eu diria que, no futuro, quanto mais a tecnologia avança, mais a comunicação humanizada precisará estar em todo lugar. Quanto mais nossas relações são intermediadas pela tecnologia, mais a humanização ganha importância, inclusive na comunicação corporativa. A comunicação humanizada coloca o ser humano no centro da estratégia. É um processo sem volta, que nasce da necessidade de dar espaço e lugar de fala a todos. Abre espaço para reafirmar os direitos fundamentais na dignidade e no valor do ser humano, na igualdade de direitos, no amplo acesso à informação, no combate a desigualdade social e na busca pela ampla liberdade em todos os sentidos. Isso é algo que nos inspira profundamente: saber que a comunicação corporativa pode apoiar uma transformação verdadeira nas organizações. Nosso propósito é pela comunicação humanizada. É o de conectar pessoas e marcas rumo a um futuro melhor para o mundo. Você já imaginou a possibilidade de um colaborador escolher a empresa ao invés do contrário? As organizações que não apostarem na comunicação humanizada serão cartas fora do baralho. Uma grande oportunidade para as agências de comunicação que são protagonistas desta revolução.
30 Malu Weber Bayer
31 Não é de hoje que ouço a seguinte frase: “faça aos outros o que você gostaria que fizessem para você”. Ultimamente tenho desafiado esse pensamento! Fazer aos outros o que você gostaria que fizessem para você nem sempre é efetivo, quando o assunto é construção de vínculos com pessoas que são importantes para nós. Que tal, para 2023, repensarmos esta frase e colocarmos em prática a seguinte ideia: “faça aos outros o que os outros gostariam que fizessem para eles”? Porque não é mais apenas sobre nós. É sobre entender o que é relevante para o outro e, juntos, construirmos a solução para os novos desafios que encontrarmos pelo mundo. É o equilíbrio entre o que temos para dar e o que o outro quer receber (seja “o outro” quem for!). Que 2023 possa ser mais colaborativo, plural e de união. Efetivo, sim, mas com afetividade. Com excelência, claro, mas com acolhimento. Resultados excepcionais, sem dúvida alguma, mas com pessoas motivadas e que se sintam cuidadas, empoderadas, respeitadas e ouvidas, e muito mais felizes em sua plenitude. Que ao final do ano que vem, possamos olhar para trás com prazer e orgulho do novo capítulo da história que construirmos. Juntos. Um 2023 mais efetivo e afetivo
32 Mara Ribeiro Mara Ribeiro Comunicação Multimídia
33 É hora de relembrar e festejar o amor ao próximo, o Natal chegou. É hora de comemorar a chegada do Novo Ano, com abençoada urgência. É hora de valorizar as alegrias sutis que fomos recebendo no nosso dia a dia, com notícias de familiares, os amores perenes e os nem tanto, as crianças crescidas, os anjos que cruzam nosso caminho e ficam - nossos amigos. Já disseram -“ninguém é insubstituível”-, os verdadeiros amigos são insubstituíveis. Esses raros seres tornam nossa vida mais leve. Espero que nossos amigos nos aturemmais um ano, esse não foi fácil. Espero que não desistam de nos chamar para um vinho ou uma jam. Espero que seu sorriso seja nosso combustível para seguirmos com fé e esperança no coração, mesmo com as diferenças e apesar delas. 2023 pode e deve ser o ano do amor e ponto final. Feliz Renascimento para todos, pois merecemos! Paz, Saúde e Prosperidade para todos.
34 Quando penso em 2023, suspiro sem perceber. Estou tomada de esperança sim e até um certo otimismo. Para a maioria das pessoas, os últimos três anos foram extremamente dif íceis. Pandemia, medo, reclusão, afastamento social, mudanças no modelo de trabalho, incertezas e perdas. Um turbilhão de emoções que colocaram à prova nossa força e serenidade. Eu vivi a maternidade dentro dessa fenda no espaço-tempo que pegou o mundo todo de surpresa. Dif ícil descrever o que uma mulher puérpera pode passar em um ambiente externo tão caótico e um ambiente interno tão solitário e sem apoio, consequência do distanciamento social. Pamela Vaiano Itaú Unibanco
35 No fim de 2021, no aniversário de dois anos, minha filha Liz conheceu a maioria dos nossos familiares e amigos. Foi uma festa no parque catártica e emocionante. Nunca imaginei ficar dois anos longe de tanta gente. Ao longo de 2022, a sensação de vida que volta ao normal prevaleceu, mas com uma certa estranheza no ar. Parece que ainda não recuperamos todas as habilidades sociais. Dif ícil estar em um evento de trabalho e não se surpreender com a forma com que aquele quadradinho do Zoom se materializa na nossa frente! E o small talk? Sentimos tanta falta ao longo do trabalho remoto, sem tempo para se conectar com as pessoas, mas, ao menos eu, ainda estou em ummisto de eufórica e perdida quando encontro um grupo grande de pessoas. Dá uma sensação que 2023 deixa esse capítulo para trás. Uma nuvem de otimismo de que estaremos mais maduros para a vida híbrida, para conviver com a covid-19 e suas ferramentas para encara-la como uma doença sazonal e presente no nosso cotidiano. Para além da pandemia, carrego comigo uma vontade imensa de fazer da comunicação – corporativa, profissional, pessoal e interpessoal – o centro da reconexão das pessoas. Estamos exauridos de repetir sobre os males da polarização, sofremos commais uma eleição em que a desinformação e o desrespeito superaram qualquer noção republicana de discussão sobre o futuro do país, as necessidades reais das pessoas e o papel das políticas públicas. Vivemos um abalo sísmico na identidade de país, na nossa confiança nas instituições – todas elas, diga-se, de governos, a empresas, ONGs, imprensa. Não é exagero dizer que não conseguimos mais ouvir, conversar e debater com pessoas que pensam diferente de nós. Essa comunicação de massa violenta e agressiva nos traz impactos incomensuráveis, como a perda de clientes, amigos ou proximidade com familiares, até a uma incapacidade coletiva de apreciar, confiar e construir coletivamente. Temos enormes desafios nos próximos anos e não vejo outra forma de endereça-los senão por meio do resgate das relações, de uma comunicação acolhedora, transparente e com significado. Comunicação que gera confiança, respeito mútuo e, de forma muito propositiva, catalisa a co-criação de projetos, soluções e parcerias. Ou, no mínimo, promova um ambiente seguro para que possamos buscar mais serenidade e sensatez. Que 2023 seja o início de uma nova era de diálogos e relações duradouras.
36 Temperança. Palavra antiga, dessas que denunciam a idade, mas é isso mesmo que desejo para o nosso futuro. Vem do latim “temperantia”, que significa “guardar o equilíbrio”. Temperança é um jeito moderado, comedido, prudente de fazer as coisas. Pode ser aplicada a qualquer coisa, desde o que comemos ou como trabalhamos, até o que dizemos uns aos outros. Num tempo de excessos e de extremos em quase tudo, a temperança me parece um bom caminho. O caminho do meio – esse que é fácil de pregar, mas dificílimo de trilhar porque estamos mergulhados em uma realidade exacerbada. Consumimos quase tudo além da conta, especialmente informação, opiniões e coisas de que não precisamos. Falamos demais e ouvimos pouco. Estamos ligados o tempo todo, mas nos acostumamos a não pensar direito em quase nada. Estamos socialmente expostos e conectados, mas nem sempre presentes. Então, para 2022, meu desejo é “temperar” a vida com parcimônia. E seguir em frente mais leves e mais sábios, tanto quanto possível, porque prometer coisas demais para a virada do ano também é só mais um exagero.
37 Patrícia Ávila JeffreyGroup Brasil
38 Paula Nadal Ideal
39 Nunca tivemos tanto acesso à informação e nunca falhamos tanto em nos comunicar enquanto sociedade. Em ummundo de relações fluidas, é preciso buscar espaços de conexão genuína, onde as atitudes falem mais alto que os discursos; onde comunicar signifique, realmente, “tornar comum” a ciência, os valores, o conhecimento… Que possamos atuar com responsabilidade e leveza, de modo mais inclusivo, com olhar curioso e inovador. Que, em 2023, nossa comunicação permeie a imprensa, as plataformas, os creators, os games, as experiências. Que ganhe o Brasil e o mundo! Que se ocupe das conversas para gerar debates importantes. Que converta desejo em inclusão. Que nossos espaços sejammais justos, diversos e plurais. Na comunicação de hoje e do futuro, cada voz importa. Que saibamos olhar para este ecossistema tão rico e que vem passando por mudanças tão rápidas com olhos de transformação e potência. Que todos nós sejamos potência! Feliz 2023! O que você aspira para o ano que vai começar?
40 O problema do mundo de hoje é que as pessoas inteligentes estão cheias de dúvidas e as pessoas idiotas estão cheia de certezas” – Bertrand Russel. Como todos nós somos inteligentes, sabemos que as dúvidas sobre o futuro da comunicação corporativa ainda persistem e o gap da transformação digital constitui uma vulnerabilidade efetiva para a maioria das agências. Grandes grupos internacionais do setor de comunicação, aos quais pertencem várias das agências no Brasil, investem substancialmente em tecnologia e novos recursos de IA, softwares sofisticados para definir num só click os planos de mídia e identificar, gerenciar e aferir os resultados da influência digital. As agências de PR associadas de alguma forma a tais grupos poderão ter o benef ício de usufruir das novas tecnologias e acompanhar esta revolução que está por vir. Mesmo assim o futuro exigirá delas um grande esforço. O PR precisará integrar as soluções digitais de comunicação aos projetos desenvolvidos em conjunto com agências digitalmente criativas, performance, influência, analytics e dados. A distância do que fazemos hoje em relação ao que está por vir é enorme. Daí dúvidas e não certezas. “
41 Paulo Andreoli MSL Andreoli
42 Espero que 2023 seja o ano do equilíbrio de uma forma geral. Que enquanto sociedade, possamos ser mais humanos e colaborativos, traço determinante para nossa evolução até hoje. Estamos no ponto de um novo salto evolutivo enquanto civilização e o caminho é o diálogo, o acordo, e não os extremismos. Sob o ponto de vista organizacional, vejo potencial para avanços no âmbito do ESG, aproximando cada vez mais marcas, população e desenvolvimento sustentável. Vejo espaço para investimentos das empresas em branding e experiência do cliente, colocando as pessoas no centro dos debates para tomada de decisão. Também avalio o ano que vem como um período fundamental para que as lideranças se aprimorem e assumammais protagonismo a partir de suas responsabilidades, dando os exemplos necessários para a sociedade como um todo. O ano de 2023 será, provavelmente, o ano em que a pandemia será oficialmente encerrada. E que lembremos de tudo o que passamos para construir ummundo melhor para todos. Rafael Oliveira Unimed Rio
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44 Regina Antonelli RA Comunica
45 Quando me perguntam qual é o meu olhar para o futuro, penso em ummundo muito melhor do que vivemos hoje, commais segurança, saúde, educação, trabalho, alimentação, entre tantas outras condições que possam trazer um mínimo de dignidade para as pessoas. Acho que é natural enveredarmos para esse pensamento. De que adianta seguir uma trajetória de vida se não se tem alguns desses ingredientes essenciais para o bem-estar f ísico e mental? Esse é o futuro que almejo, o meu ideal de futuro mais inclusivo, diverso e solidário. Um futuro que não é um lugar distante, que é construído no seu caminhar com a concretização dos nossos sonhos a cada passo dado nesse trajeto. E, é essa mesma toada que desejo para o ano que vai começar. Que 2023 seja marcado pela prosperidade total. Futuro mais inclusivo, diverso e solidário
46 Ao nosso centro. Aquele ponto de equilíbrio onde a saúde f ísica e emocional encontra a harmonia com a relação familiar, o trabalho, o esporte, o lazer e tudo aquilo que nos nutre a faz a vida ter sentido. Que as instituições, as empresas e o Estado, com a sociedade mobilizada, sejam promotores dessa jornada, principalmente para quemmais precisa. Voltar para o centro também é importante na política. Como é triste vivenciar toda essa polarização, que divide, gera ódio e semeia irracionalidade. É hora de se juntar, unir e construir. Vou me esforçar para enxergar mais as semelhanças, os objetivos comuns, e reconstruir a partir deles. Convido você a fazer o mesmo. Superamos muitos desafios e ainda enfrentamos outros grandes, mas, sim, acredito fortemente que chegamos aqui mais fortes. Como indivíduo, seguirei percorrendo o caminho do autoconhecimento, buscando ser ummarido e pai melhor, estar mais em contato com os amigos, ser um líder mais próximo, julgar menos e focar nas melhores partes das pessoas e das “coisas”. Também quero ouvir mais música. Em 2022, segundo o Spotify, foram 37.635 horas de som e 88 gêneros. Me disse o app que sou uma “cebola”. Graças a Deus por isso e peço só acrescentar novas camadas nesse Ano Novo. Que venha o melhor para cada um de vocês.
47 Rodrigo Vilar Novonor e OEC
48 Rosa Buccino Ricardo Viveiros e Associados
49 A sociedade vive ummomento altamente frenético. Assim, algumas premissas, como motivação, criatividade e transformação são fundamentais para que se obtenham resultados positivos em todos os aspectos. Há de se reforçar que segundo a Organização das Nações Unidas (ONU) a população mundial já soma 8 bilhões de pessoas, da qual fazemos parte! Diante desse panorama, às vésperas do final do ano, volto o meu olhar para o futuro, refletindo sobre objetivos e propósitos de vida. Reforço que, diante do atual cenário, tamanha reflexão chega a ser desafiante. Afinal, o que esperar do próximo ano? De imediato, a minha resposta é: A sociedade precisa focar no que realiza, dia a dia. Aproveito, ainda, para fazer um pedido: Que a sociedade possa encontrar caminhos para se compreender melhor. Que saibamos utilizar todos os avanços, de tecnológicos a sociais, em nosso favor assim como do próximo. Vamos pensar o quanto é gratificante trilharmos caminhos de luz.
56 Rose Campos Ecos do Meio
57 Quantas mensagens e desejos de felicitações nos envolvem no final de um ano… De um ciclo! Quantos desejos, quantas emoções produzimos e nos envolvemos, mas confiamos e construímos! Atravessamos muitas estradas, construímos pontes, com a ajuda de tantas outras pessoas, companheiros e irmãos diversos… Diversificados em seus tamanhos, em suas cores, em seus momentos únicos de chegada… Deixamos muitos ao longo do caminho, com seus sonhos ainda por fazerem, para podemos refletir, entender e crescer para ecoar, que somente os nossos sentimentos de desenvolvimento diante de uma enorme diversidade nos garante mais Esperança, Segurança e Grandeza sobre o amanhã. Sendo assim, felizes todos aqueles que, Gulivers ou Liliputianos, porém juntos, possuem a grandeza de escreverem, viverem e comemorarem um novo amanhã. Grata a todas as pessoas que produziram seus ecos e bordaram seus nomes na história… Nesta história de comunicação, com todo o nosso ser!!! Felizes, todos, em 2023 e commuitos ecos. O Passaporte para o Futuro: ESG
50 Time de Comunicação Dow
51 Acreditamos que o melhor sempre está por vir e que a construção de novos dias é feita com as experiências do presente. E é justamente essa a mensagem que carregamos para o ano que está chegando: que possamos ser a nossa melhor versão e que sigamos nos desafiando, buscando novos caminhos e oportunidades para (co)criarmos ummundo cada vez melhor, entendendo o poder do nosso impacto e deixando um legado positivo para as próximas gerações, cuidando das pessoas das pessoas e do planeta. Sabemos que, nessa jornada, encontraremos desafios complexos para os quais não há respostas únicas. Mas nós acreditamos que é por meio da inovação colaborativa – unindo talentos e conhecimentos de diferentes áreas - que encontraremos as chaves que abrem as portas para fazer de 2023 um ano novo e de grandes realizações. Um ano que chega com inúmeras possibilidades para nós, comunicadores. Afinal, sabemos a comunicação tem um papel fundamental para fomentar o engajamento e a colaboração dentro e fora das organizações, estimulando a sociedade a repensar como o mundo pode - e deve ser -, e como podemos ser parte dessa transformação. E não seria essa a melhor inspiração para que possamos entrar em 2023 imaginando além?
52 Creio que temos três grandes temas de sobrevivência se queremos que 2023 seja só o começo de um futuro melhor. Não há ordem de preferência, pois todos são igualmente importantes: que não percamos a capacidade de dialogar, debater e convergir; que encaremos com seriedade o desafio de uma existência harmoniosa com o planeta e seu meio ambiente; e que o desenvolvimento possa chegar a todos, distribuído de maneira mais equânime.
53 Wallace Faria SAP Brasil
54 Sérgio Lapastina Programa Café Cultural
55 Uma coisa que sempre digo ao final de minhas palestras é: Sejam sempre inconformados. A inconformação significa a junção de várias coisas. Tem o IN da informação, a base do trabalho de todos que, como eu, como nós, trabalhamos com comunicação Tem o CON do conhecimento, que é a evolução da própria informação. Tem o FORM da formação, necessária e que tem sido tão pouco valorizada. Tem o AÇÃO de ação mesmo, do movimento que é o que nos motiva e impulsiona. A INCONFORMAÇÃO que não nos deixa desistir, nos define como profissionais que sempre buscammais. Não uma inconformação passiva, triste, submissa e desesperançosa. O que prego e peço é uma vontade ferrenha de saber mais, de entender, de não aceitar o que acontece simplesmente pelo fato de ter acontecido, mas compreender causas e consequências - além de buscar fazer parte desse acontecimento. Vivemos em ummomento especial da história. Temos a oportunidade de participar da construção de um novo modelo de sociedade pós pandemia... mais inclusiva, menos preconceituosa; mais ambientalista, menos danosa; mais espiritualizada, menos crítica; mais participativa, menos excludente; mais inteligente, mais informada e educada. Como profissionais de comunicação temos essa oportunidade e esse direito. Vamos exercê-lo como somos, como sabemos ser e como sempre seremos: inconformados.
56 Pela participação nas versões digital e vídeo, deste Especial de Natal de 2022, a Mega Brasil Comunicação agradece as participações de Alcides Ferreira Agência Fato Relevante/Grupo Nexcom Alessandra Ritondaro Weber Shandwick Alexandro Cruz Fato Relevante Alexia Brito Dow Angela Crespo Consumo em Pauta Beth Garcia Approach
59 Carol Prado Intel Brasil & Canadá da Intel Ciro Dias Reis Imagem Corporativa Cristina Iglecio Kubix Denise Carvalho Agência Bluechip Elizeo Karkoski Pereira P3K Érica Freitas Dow Flavia Caldeira LLYC Flavia Mangini Imagem Corporativa Gustavo Fernandes Dow Helen Garcia Grupo Trama Reputale Leila Gasparindo Grupo Trama Reputale Malu Weber Grupo Bayer no Brasil Mara Ribeiro Mara Ribeiro Comunicação Multimídia Mariana Scalzo Divisão Brasil da Arcos Dorados Nelson Silveira General Motors América do Sul Pamela Vaiano Itaú Unibanco Patricia Avila JeffreyGroup Brasil Patrícia Lucena MSL Andreoli Paula Nadal Ideal Paulo Andreoli MSL Andreoli Rafael Oliveira Unimed Rio Regina Antonelli RA Comunica/programa Making Of Rodrigo Vilar Novonor e OEC Rosa Buccino Ricardo Viveiros e Associados/ programa Inclusive Rose Campos Ecos do Meio Sandra Bonani Trama Reputale Sérgio Lapastina Programa Café Cultural Simone Maia MRV&Co. Thais Palhares Dow Wallace Faria SAP Brasil Feliz Natal!
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