JCC Especial | MegaBrasil 30 anos

87 Mega Brasil 30 anos Sustentar o futuro é o nosso propósito. Alcançar amarca de trintaanos fortalecendo a comunicação é privilégio de poucos. Parabéns, MegaBrasil. Entrevistamos a boneca Emília, do Sítio do Pica-Pau Amarelo, e eu, mulher feita, chorei feito menina Ao lado da Celina, vivemos encontros inesquecíveis com profissionais do livro e inúmeras vezes o estúdio de gravação foi tomado pelo encantamento da ficção. Contadores de histórias, escritores, ilustradores, atores, músicos, educadores, enfim, uma turma perita em transformar sonhos em realidade. Tudo isso só foi possível pela ousadia do Marco que, além de topar a proposta da Celina em tocar um programa na Rádio com a pauta da Literatura para crianças e jovens, batizou o programa: Era uma vez! Colecionamos encontros memoráveis ao longo dos anos em que estivemos no ar, mas um foi especialmente arrebatador. Fui transportada do estúdio da Mega Brasil na Vila Mariana para o país da minha infância, mais precisamente para o Sítio do Pica-Pau Amarelo. Entrevistamos a boneca Emília e eu, mulher feita, chorei feito menina diante da boneca e tudo isso foi ao ar, sem cortes! Não bastasse a felicidade de levar um conteúdo tão bacana ao público, fomos até premiadas por fomentar o livro e a leitura, a parceria com a Rádio me proporcionou viver o sonho da minha infância. Eu estive com a boneca Emília e isso eu levarei para o resto da vida dentro do meu coração. Parabéns, Mega Brasil! Um privilégio fazer parte dessa história, vocês são parte fundamental da minha! Com Amor, Fabiana Prando Escritora, pesquisadora e contadora de histórias Uma escola de comunicação A minha história com a Mega Brasil teve início em 2001...eu ainda tinha 17 anos e havia acabado de ingressar na faculdade de Comunicação Social – Jornalismo. A Mega Brasil, por meio do nosso amado e saudoso Paulo Vieira Lima, abriu suas portas para aquela menina tão jovem, mas cheia de vontade de aprender com os grandes. E não podia ter sido melhor! Foi na Mega Brasil que aprendi muitas coisas que carrego comigo até hoje. Aprendizados profissionais como técnicas de comunicação, escrita, o jogo de cintura quando a pauta super bacana por algum motivo cai, o controle do nervosismo por entrevistar alguém que consideramos grande referência; até aprendizados de vida, de como lidar com bom humor em situações adversas, de saber que sempre tem alguém ali do seu lado num momento difícil, que mesmo num ambiente profissional você pode sim ter um clima leve... Ah, como é bom recordar essa época. As comidas da D. Rita, a Dudinha ainda tão pequenina vivenciando todo aquele ambiente conosco, e hoje vêla uma mulher, uma profissional de comunicação com bases sólidas que foram construídas lá atrás... Ah, quantos eventos no Centro de Convenções Rebouças, quantas reuniões de pauta cheias de lições para mim que ainda estava começando na área,

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