JCC Especial | MegaBrasil 30 anos

117 Mega Brasil 30 anos Nota dos editores Antes do nascimento da Mega Brasil, o sócio EduRibeiro fez parte da equipe que fundou a CDI, na época denominada Casa da Imprensa e dirigida pelo Salvador e pela Fátima Turci. Foi um tempo curto, é certo, mas de grande aprendizado. Foi muito bacana receber uma enorme quantidade de ligações A primeira vez que ouvi o nome do Edu Ribeiro foi quando cheguei na Revista Exame. Estava há alguns anos na Folha de S.Paulo e decidi aceitar uma proposta para trabalhar na Editora Abril. Saiu uma notinha em um informativo sobre mudanças de cargos de jornalistas e aquelas poucas linhas repercutiram imediatamente. Foi muito bacana receber uma enorme quantidade de ligações, parabenizando sobre a mudança. Fiquei impressionada com a quantidade de jornalistas que acompanhavam seu trabalho e, desde então, seguimos sempre em contato. Fundei a Planin Comunicação em março de 1993 e tive a satisfação de acompanhar de perto o trabalho da Mega Brasil nesses 30 anos de história. Acompanhando as novidades do setor de comunicação, foram muitos eventos, congressos, prêmios, edições especiais, newsletters e projetos. Que a jornada continue com muito sucesso e que os próximos anos sejam ainda melhores!” Angélica Consiglio CEO da Planin Comunicação Encontros e reencontros na Mega Brasil A minha história com a Mega Brasil começou em 2015, quando o Marco Antonio Rossi me convidou para levar para a rádio um programa sobre relações de consumo. O convite me seduziu. O programa Consumo em Pauta (homônimo do meu site) nasceu naquele ano e continua firme e forte, com fila de fontes querendo entrar no ar. Sinal da importância da Rádio Mega Brasil Online. Mas quero destacar aqui uma história de amizade. Na minha trajetória como jornalista, sempre ouvi falar da Mega Brasil. No entanto, nunca me aprofundei muito no que ela fazia, tampouco quem estava à sua frente. Não porque não tinha interesse. Estava focada em dar certo no trabalho como jornalista e nos estudos. Além da criação de um filho e em fazer um casamento ir para a frente. Ufa! Precisava de 30 horas por dia para dar conta de tudo. E o dia só tem 24 horas. Até que um dia recebi o convite de Vany Laubé para ser a entrevistada do Ponto de Encontro, programa exibido pela Rádio Mega Brasil. No dia da gravação eu reencontrei uma pessoa que havia sido muito especial na minha vida e tinha perdido completamente o contato: Marco Rossi. Ele dividiu comigo quatro anos de faculdade. Eu era uma pirralha quando passei no vestibular. Tinha recém-completado 17 anos e o Marco já trabalhava como repórter de um jornal de bairro, se não me engano. Rapidamente os nossos santos se entenderam. Ele representava o que eu queria de vida profissional: correr atrás de histórias e escrever sobre elas. Aliás, naquela época eu queria ser correspondente de guerra. Acabei me tornando uma jornalista cívica, com trabalho voltado à cidadania. O Marco Antonio Rossi Sant’Anna não foi só meu parceiro de faculdade. Foi alguém que me deu a certeza do

RkJQdWJsaXNoZXIy NDU0Njk=