111 Mega Brasil 30 anos O registro da evolução do nosso mercado no Brasil passa obrigatoriamente pela jornada da Mega Brasil e os conteúdos que vem produzindo com qualidade e paixão pela comunicação nesses 30 anos. Parabéns! Mas também, obrigada por contar a história da comunicação corporativa no Brasil! Carina Almeida Presidente e Fundadora da Textual Comunicação Meu caminho foi facilitado e o aprendizado acelerado Avalio minha transição para uma nova vida em uma agência de relações públicas e comunicação corporativa como muito bem sucedida e o segredo por trás dessa conquista foi a ajuda e o acolhimento que recebi dos amigos do mercado, principalmente da equipe Mega Brasil, liderada por Eduardo Ribeiro e Marco Rossi. Assim, depois de 22 anos dedicados ao marketing digital e à publicidade, em 2019 me mudei para cá. Meu caminho foi facilitado e o aprendizado acelerado, pois também havia pessoas interessadas na pluralidade, em acolher as mudanças como parte relevante do processo evolutivo de qualquer coisa - inclusive na comunicação. Desde o primeiro encontro, conversamos abertamente sobre os desafios do negócio, a batalha pela formação e retenção de talentos, o papel da comunicação corporativa em um mundo de cabeça pra baixo que vivia seu maior desafio da atualidade. Falamos sobre a multiplicação de meios e vozes e, por fim, a importância da comunicação para tornar a mensagem comum e pertinente a todos os públicos relevantes e em todos os meios com os quais interagem. Há 30 anos, a Mega Brasil vem qualificando e elevando a comunicação no Brasil. Num cenário cada vez mais complexo e fragmentado, estou convencido do seu papel para o futuro, impulsionando transformações essenciais para a prosperidade do mercado e a relevância do nosso papel, como comunicadores. Caio Bamberg CEO da Ketchum Brasil Inventamos o podcast no estúdio da Mega Brasil. Juro! O termo não havia sido inventado. Não existia nada de meios de distribuição. Spotify era um sonho. Eu tinha um website chamado BrazilMax (http:www.brazilmax.com). Eu queria fazer algo de áudio. Eu chamava aquilo de BrazilMax Radio. Convidei Flávio Guimarães da banda Blues Etílicos para ser o primeiro convidado. Ele topou. Mas não tinha onde gravar!!! Marco Rossi aceitou na hora. Gravamos. Descobri que Flávio também fazia capoeira. No shit. Produzimos. Foi divulgado. Assim nasceu o podcast. Juro. Pretendo relançar o BrazilMax. Quem quiser acompanhar, pode enviar uma mensagem para: brazilmax-subscribe@yahoogroups.com Há mesmo evidência: home.nestor.minsk.by/jazz/news/2006/01/0908.html Bill Hinchberger Jornalista e Educador, que foi por muitos anos correspondente de publicações estrangeiras no Brasil. Hoje vive em Paris e atua em projetos editoriais diversos
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