JCC Especial | MegaBrasil 30 anos

110 Mega Brasil 30 anos Lembrança dos desafios e das conquistas Perdi a noção do tempo que acompanho, participo e sou beneficiado pelas iniciativas, projetos e produtos da Mega Brasil Comunicação. O Eduardo Ribeiro e o Marco Rossi são velhos amigos desde que eu comandava a Comunicação da FIESP, e depois da CNI em Brasília. E sempre torci e vibrei com cada conquista dessa dupla de notáveis empreendedores, que tem contribuído com sua perseverança e criatividade para a valorização e o reconhecimento da comunicação em todo o País, desde o tempo da M&A Editora e do Congresso de Comunicação Empresarial. Lembro dos desafios e das conquistas obtidas por eles, com a revitalização e aperfeiçoamento do Congresso, em novas bases mais amplas e dinâmicas, para atender às mudanças das atividades do setor e mobilizar e atualizar profissionais e organizações. Lembro da consolidação do Jornal da Comunicação Corporativa, da criação da Rádio Mega Brasil e do Anuário, e das premiações em reconhecimento àqueles que contribuem para a comunicação. Por isso, acho que quem deveria receber um prêmio por tudo que realizaram nesses 30 anos seriam eles...! Parabéns Eduardo, Marco e equipe da Mega Brasil! Carlos Battesti Diretor da Convergência Comunicação Estratégica Nota dos editores Logo na segunda edição de nosso então Congresso Brasileiro de Jornalismo Empresarial, Assessoria de Imprensa e Relações Públicas, em 1999, fomos ao Carlos Battesti, então na CNI, em Brasília, pedir o apoio da instituição ao evento. A cota de patrocínio era em torno de R$ 6.500. Carlão, como carinhosamente o chamamos, demorou a responder. Um dia, quando ligamos para dar uma pequena lembrada, ele nem bem deixou que prosseguíssemos e perguntou, na lata: “De quanto é mesmo que vocês precisam?” Quando íamos falar do preço da cota, ele emendou: “Se eu conseguir R$ 15 mil está bem?“ Quase tivemos um colapso. Era mais do que o dobro da cota. E ainda sem nos deixar falar, disse que veria isso com urgência junto à alta direção da CNI. Para nossa infelicidade, o apoio não foi aprovado, mas aquele telefonema mudou o rumo de nosso evento para sempre: a partir daquele momento as cotas de patrocínio do Congresso passaram a ser de R$ 15 mil – afinal era um valor que o mercado estava acostumado a pagar e nós é que não sabíamos. A parceria com a Mega é uma gostosa viagem pelo tempo Quando recebi mensagem do Marco sobre os 30 anos da Mega Brasil e o gentil convite para escrever este depoimento, na hora me veio a lembrança: a memória visual que registramos da Textual nos nossos 27 anos é permeada por vários momentos nossos nos espaços e mídias da Mega Brasil. Isso está bem claro na minha memória, porque, quando fizemos 25 anos, em 2020, a gente revisitou esse acervo de fotos e vídeos numa gostosa viagem pelo tempo. E lá estavam muitos registros das nossas palestras realizadas nos Congressos da Mega, ainda presenciais, como na de 2015, em que puxamos a pauta da responsabilidade social corporativa, quando a sigla ESG nem sonhava existir. E ainda passeamos nesse acervo pelos muitos registros da Textual no Jornal da Comunicação Corporativa, no Anuário, na Rádio e TV Mega Brasil. Falar da Mega Brasil, portanto, é falar também da nossa história, da jornada de quem faz e fez comunicação corporativa no Brasil. E de quem fará!

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