DIA DA COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL 7 xico e Argentina, levando a discussão da temática para a cadeia de valor liderada pela companhia. Outro programa local é o Potências Negras, focado nos trainees pretos e pardos e que busca combater a desigualdade social e o racismo estrutural presentes no País. A empresa incentiva globalmente grupos de afinidades (ERG, em inglês) com funcionários voluntários há 33 anos e as iniciativas estão cada vez mais interligadas. Segundo Tiago, o impacto mais visível é no sentimento de pertencimento e engajamento dos funcionários, refletido na pesquisa de clima organizacional, com 93% dos funcionários que atuam no Brasil orgulhosos de trabalhar na empresa e 85% se sentindo inspirados por seu trabalho. “A satisfação dos funcionários envolvidos em iniciativas de inclusão foi 10% maior do que a daqueles que não participam das redes de afinidade”, diz. A Dow foi pioneira no segmento da indústria química em criar um grupo de apoio interno LGBTQIA+, o Glad, que já capacitou quase duas mil pessoas no Brasil. A causa da população transgênero também ganha visibilidade e prevê empenho em incluir pessoas trans no programa de Jovem Aprendiz sendo que, desde 2018, ele conta com cobertura de terapia hormonal. Em 2021 surgiu o programa Transformando, para treinamento e desenvolvimento de três meses voltado a jovens transgênero ou em processo de transição. Racismo sistêmico, mulheres e refugiados Esforços no combate ao racismo sistêmico e à desigualdade racial são liderados pelo Global African Affinity Network (GAAN), com ações para atração e retenção de talentos negros e capacitação e desenvolvimento de funcionários pretos e pardos, desde 2015. Tambémmira mais candidatos pretos, pardos, mulheres e LGBTQIA+ em seu programa de estágio Jump to the Future. Na primeira edição, em 2020, 67% dos selecionados finais se autodeclararam pretos ou pardos, 153% mais que no ao anterior. Em 2021, 72% do grupo foi composto por mulheres. A companhia definiu meta de até 2025 preencher 50% do quadro de líderes com mulheres. Elas contam com o grupo de afinidade Win, estruturado para aumentar a presença feminina nas áreas de manufatura e que conta com programa estruturado que vai da revisão da linguagem empregada na postagem das vagas até sessões de vieses inconscientes com líderes e funcionários. Um dos resultados é a unidade em Breu Branco (PA), onde há três anos o quadro era exclusivamente masculino nas posições operacionais da produção de silício. Hoje são 35 mulheres, 28 delas em manufatura, exemplifica o executivo. O próximo desafio é levar a pauta da diversidade para a cadeia de valor, diz Tiago. Tiago Betti Na Arcos Dorados, diversidade e inclusão são ingredientes essenciais para gerar impacto positivo na sociedade. Visite a Receita do Futuro, plataforma da estratégia ESG da companhia, e conheça outras iniciativas. CERCA DE 1.500 FUNCIONÁRIOS COM DEFICIÊNCIA (considerando o total de promoções nos escritórios e restaurantes) DAS PESSOAS PROMOVIDAS PELA COMPANHIA NOS PRIMEIROS MESES DE 2022 MULHERES NEGRAS REPRESENTAM 40% Por trás de um futuro melhor tem uma receita toda nossa. WWW.RECEITADOFUTURO.COM.BR *Dados referentes à operação Brasil da Arcos Dorados
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