DIA DA COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL 34 Sim, a reputação das marcas das empresas entra com força total nessa discussão. E vale lembrar e ressaltar que a ‘questão diversidade’ no Brasil passa pelo campo econômico. Propósito e lucro, portanto, definem ações afirmativas para o desenvolvimento sustentável dos negócios. As grandes empresas já se deram conta disso e as pequenas empresas e empreendedores, responsáveis por mais de 50% dos empregos formais no País e 27% do PIB, possuem dificuldades, econômicas e culturais, para a implantação de políticas locais que estabeleçam maior valia aos seus negócios, a partir do trabalho com a diversidade em seu plano local. Nesse processo, por exemplo, o trabalho de parceria, das grandes empresas com suas redes de fornecedores, é de suma importância para intensificar a economia circular e exigir que suas ações, das grandes empresas, contemplem uma política de inclusão da diversidade com seus pares. O momento, portanto, é de nos questionarmos sobre o quanto estamos dispostos a mudar e a pagar por essa mudança. A resposta a esse simples questionamento é a chave que abre muitas portas... principalmente de nossa consciência entre falar e agir diante das diferenças. A chave que abre portas - O maior benefício de se viver a diversidade é o enriquecimento cultural sem precedentes. O desenvolvimento pessoal e, consequentemente, empresarial fortalece toda a sociedade, através do respeito e do conhecimento sobre as diferenças, que encurtam caminhos para o alcance dos objetivos. São inúmeros os exemplos de ONGs que trabalham com a diversidade e os resultados
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