Anuário da COMUNICAÇÃO CORPORATIVA | 2024 88 MERCADO DA COMUNICAÇÃO CORPORATIVA perfeita se ela não for publicada. Quantas vezes você já ouviu a frase: “Uma matéria bem escrita esquecida na ‘gaveta’ é informação perdida”. Concorda? A equipe Savannah de assessoria de imprensa está presente em diversas regiões do Brasil. Aliás, somos uma das agências com maior capilaridade em número de colaboradores no País. E essa é uma das estratégias mais importantes da empresa para garantir excelência na prestação do serviço de assessoria de imprensa. Conhecemos as particularidades das regiões em que atuamos. Estamos sempre próximos das redações. Isso é imprescindível para realizarmos um bom trabalho. De volta à tecnologia - Bom, falamos sobre os novos tempos, da evolução do contato via telefonia fixa para o celular e das atuais mensagens de textos via aplicativos. Chegamos agora à famosa inteligência artificial. De que forma ela tem nos auxiliado no dia a dia? Para nós, essa é uma resposta simples. Ela não tem condições de operar sozinha, o que é uma ótima e reconfortante notícia, uma vez que o assunto envolve diversas questões, inclusive sobre a ética da operação. Sob esse ponto de vista, ela continua em fase de aperfeiçoamento. Isso nos permite utilizá-la para consultas rápidas e específicas, com informações que podem subsidiar a criação de um texto, mas jamais como único meio de produção desse conteúdo. Outra função prática da inteligência artificial, que vem conquistando cada vez mais adeptos, é o papel de revisor. Com a inteligência artificial generativa, como o ChatGPT, por exemplo, com os devidos prompts e comandos, é possível fazer revisões rápidas e seguras. Mas veja bem: ainda não chegamos ao ponto de poder confiar plenamente na máquina. Para nós, na Savannah, nada substituirá o ser humano, com todo o seu conhecimento e experiências adquiridas ao longo da vida. O que nos difere ainda é o que nos torna humanos. A transformação do negócio de dentro para fora XCOM Todos os anos são importantes. O de 2023 não seria diferente. Mas foi. Foi o ano em que, aqui na XCOM, sentimos com mais força o chamado para dedicar um bocado de nosso tempo e esforços para a promoção de uma cultura organizacional de fato voltada para a responsabilidade social, entendendo mais a fundo o protagonismo das relações humanas. Em um movimento de constante reflexão sobre nossos processos internos, invariavelmente nos deparávamos com a importância fundamental das relações entre os membros da equipe; entre cada um de nós e a XCOM, essa pessoa (jurídica) que é a soma de visões e valores e esforços de muitas pessoas; entre a XCOM e as pessoas (físicas) que representam nossos clientes e parceiros; de cada um com os valores individuais e civilizacionais que nos fazem humanos. Relações humanas! O cenário é desafiador – como sempre foi, não sejamos arrogantes ao ponto de nos acharmos uma geração excepcional – e complexo. Se de um lado tratamos de temas sensíveis como inteligência artificial generativa (IA) e a evolução contínua do ChatGPT, a oscilação dos mercados, as guerras e os conflitos comprometendo o convívio, de outro decidimos que era hora de não apenas abraçar a inovação tecnológica, mas também de nos dedicarmos àquilo que verdadeiramente nos torna humanos: nossa capacidade de confiar, cooperar, competir e construir. Dedicamos tempo e recursos para cuidar do maior ativo da agência: as pessoas que encontra-
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