Anuário da COMUNICAÇÃO CORPORATIVA | 2023 295 bril de 2001, Centro de Convenções Rebouças, São Paulo. Em meio à segunda edição da Feira de Comunicação Empresarial, realizada em conjunto com o 4o Congresso Brasileiro de Jornalismo Empresarial, Assessoria de Imprensa e Relações Públicas, Luiz Lanzetta e Marcos Trindade, cardeais da CDN e da FSB, respectivamente, duas das maiores empresas de comunicação corporativa do País à época, choravam suas pitangas entre goles de café, durante um intervalo, em bate-papo com o anfitrião Eduardo Ribeiro, diretor da Mega Brasil e editor do Jornalistas&Cia. Depois de ouvir a ladainha da dupla sobre o setor – “está à deriva”, “em voo cego” etc. –, Ribeiro colocou no balcão, entre pires e xícaras, uma solução inspirada, em grande parte, em sua experiência pregressa como dirigente, em duas gestões, do Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo. “Por que não criar uma entidade que fale em nome das empresas de assessoria de imprensa e de relações públicas? Se toparem, posso ajudá-los”, disse.
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