Anuário da COMUNICAÇÃO CORPORATIVA | 2022 93 ganizações, mesmo as pequenas agências como a Convergência conseguirão se beneficiar com alguma ampliação das carteiras de clientes e dos negócios”. Ele também entende que a esperada junção das atividades presenciais e digitais darão grande vantagem às agências já adaptadas a essa realidade. Sua aposta: quem for capaz de produzir conteúdos segmentados, desenvolver campanhas mais diversificadas e tiver uma presença digital mais ativa, com capacidade de realizar eventos híbridos, vai ajudar os clientes a atrair leads mais qualificados. Diversificação, na opinião de Battesti, é palavra-chave: “As agências terão que estar preparadas para atender à necessidade de as marcas criarem proximidade maior e ouvirem os públicos. Ao mesmo tempo, a comunicação interna das organizações continuará a ser um grande desafio, em função do modelo de trabalho que pressupõe a distribuição de mensagens em múltiplos canais e em devices como notebooks, smartphones e aplicativos. As mídias sociais vão continuar a atrair atenção, e o marketing de influência terá cada vez maior importância, transformando os influenciadores em verdadeiros embaixadores das marcas. Caberá às agências readequar seus modelos de negócio para oferecer o melhor conteúdo, nos formatos mais adequados e com criatividade”.
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