Anuário da COMUNICAÇÃO CORPORATIVA | 2021
AGÊNCIAS DE COMUNICAÇÃO Anuário da COMUNICAÇÃO CORPORATIVA | 2021 108 O Anuário da Comunicação Corporativa também quis saber dos empresários da comunica- ção corporativa qual o impacto real que a pandemia provocou nos negócios, nas expectativas e na vida, no dia a dia das agências de comunicação. Quem perdeu, quem ganhou, quem aderiu ao home office , quem desenvolveu novos processos, projetos e produtos, enfim, um sintético balanço dos altos e baixos que movimentaram um setor acostumado a enfrentar e aconse- lhar sobre crises alheias, e que literalmente da noite para o dia teve de aconselhar a si mesmo e tomar decisões difíceis, inéditas, urgentes, com mínima margem de segurança, tendo simultaneamente o desafio de fazer praticamente o mesmo com suas dezenas de clientes, tão ou mais atarantados com a pandemia do que as próprias agências. Ganhos e perdas: os negócios pós-pandemia “O impacto da pandemia no segmento da comunicação corporativa em 2020 deve ser analisado a partir de três momentos distintos: 1) o choque inicial causado pela paralisação das atividades econômicas não essenciais, que resultou numa reação imediata do mercado demandante; 2) a constatação de que a comunicação faria a diferença naquele momento e a consequente retomada das negociações e solicitações de serviços; 3) e, por fim, já no segundo semestre, a recuperação do nosso mercado, com ampliação da oferta de serviços e renovação da carteira de clientes. Já no segundo trimestre observamos uma reação do mercado e uma resposta positiva a nossos esforços para ampliar a carteira, e encerramos o ano com crescimento de 10% no faturamento.” Celuta Utsch, Diretora e sócia-fundadora da Prefácio Comunicação “Centramos nossa estratégia na busca por ganhos de escala, apostando na oferta de serviços por preços acessíveis e qualidade de atendimento. Os resultados foram positivos. Um exemplo bem-sucedido foi o trabalho em monitoramento, o clipping da imprensa e das redes sociais, que vem crescendo desde o início da pandemia.” Antonio Montano, Sócio da C+M Comunicação
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