Revista Jatobá | 02

42 REVISTA JATOBÁ 2023 | 02 avaliar casos de comunicação cuja qualidade dificultou o trabalho de pontuação, graças a estratégias inovadoras, planejamentos acurados e resultados extremamente relevantes para marcas e seus objetivos”, diz Martha. “Deparei-me com cases de altíssimo nível, que efetivamente representam o mercado brasileiro de comunicação: projetos criativos, diversos, eficazes e que propunham soluções concretas frente os desafios abordados. Isso tornou o processo de avaliação ainda mais desafiador, o que é ótimo”, conclui Thiago. Manoel Marcondes Neto (Observatório da Comunicação Institucional), Vânia Gracio, Rodrigo Silveira Cogo, Ricardo Bonatelli (Pub/Newscom) e Sérgio Bourroul chamam a atenção para a amplitude do espectro dos trabalhos: “Esta foi a minha segunda vez – o que me permitiu comparar no tempo, trabalhos, campanhas e resultados, e constatar o avanço e a sofisticação dos jobs, o que reflete o progresso e o refinamento das equipes das empresas envolvidas e de seus contratantes”, diz Manoel. Para Vânia, “como profissional de comunicação, foi ótimo para ter uma visão abrangente do que o mercado tem feito, já que tive a oportunidade de avaliar cases de diferentes segmentos com estratégias diversas. A conclusão: não existe praticamente mais nada que não seja digital! Orgulho ver que o mercado nacional não deve nada em termos de criatividade, estratégia e execução quando comparado aos concorrentes externos“. Já Rodrigo afirma que “o Jabotá PR é uma plataforma de muitas (excelentes) descobertas. Confesso que, como cidadão, eu não havia visto uma grande parte dos cases que tive oportunidade de escrutinar – e esta experiência é ainda melhor, porque a gente não traz nenhum tipo de avaliação prévia. Ainda assim, claro, cabe ao jurado não se deixar afetar por qualquer outro tipo de olhar ou preconceito com as marcas, conceitos, estratégias e táticas envolvidos. Ali, centramos foco no relato e nas evidências anexadas, claro que sempre contextualizando com o que se passa no mundo e as prioridades das pessoas, organizadas em públicos estratégicos e relacionadas a expectativas em relação às organizações, no período analisado”. Ricardo completa: “Encontrei trabalhos excelentes, criativos e inovadores. E foi surpreendente perceber a diversidade de ideias e o desejo de construir uma sociedade melhor. Trabalhos focados em aspectos de ESG, especialmente no impacto nas comunidades e nas famílias, foram, para mim, o ponto alto dos trabalhos que julguei. Puder ver ideias que precisaram de um investimento importante, mas também ratifiquei a vocação do PR, de fazer muito com recursos mais limitados”. Ratifiquei a vocação do PR, de fazer muito com recursos mais limitados Para Bourroul, “no geral, chamou atenção a qualidade dos projetos. Embora tenham sido inscritos em uma categoria específica, fica evidente a preocupação de Flávio Chantre (Fundação Renova) Flávia Caldeira (LLYC) Fernando Pesciotta (Fatos&Dados) Gabriela Forlin (FSB)

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