Revista Jatobá | 02

37 REVISTA JATOBÁ 2023 | 02 AA Comissão Julgadora que atuou nas avaliações dos 309 cases do Prêmio Jatobá PR 2023 foi integrada por 65 profissionais e professores de comunicação de todo o País. Diversa em termos profissionais, étnicos, de gênero, geracional e geográfico, ela analisou os trabalhos no período de 5 e 20 de outubro, com média de 20 avaliações por jurado. Participaram do júri integrantes de grandes agências (que não julgaram cases de grandes agências), de agências-butique (que não julgaram cases destas), executivos de comunicação de empresas privadas e públicas, jornalistas especializados e professores de comunicação. A nota de corte definida em Regulamento para esta edição foi sete, abaixo da qual nenhum case qualificou-se para a final. Foram quatro notas por case, com descarte da menor, para evitar que uma única nota pudesse desqualificar qualquer concorrente. Coube aos jurados analisar dez quesitos, cada um valendo dez pontos: Inovação e Criatividade, Estratégia, Ideia/Inspiração, Originalidade, Legado, Técnica, Resultado, Apresentação e Execução e Enquadramento na Categoria. O sistema de atribuição de notas, totalmente online, teve como focos principais facilitar o trabalho dos jurados e a segurança do processo. Este podia ser retomado a qualquer momento em caso de interrupção. Cada case dispunha de conteúdo complementar para auxiliar a avaliação, composto por arquivos, vídeos, imagens e/ou links. Segundo Eduardo Ribeiro, diretor do Grupo de Comunicação Empresarial (Gecom), mantenedor da premiação, “escolher o júri do Prêmio Jatobá PR tem sido, ao longo das sete edições, uma de nossas grandes preocupações, pela responsabilidade que isso significa, tanto para quem julga, quanto para quem é julgado”. Helio Garcia, também diretor do Gecom, ressalta que “temos optado ano a ano por convidar nomes representativos da atividade, sem descuidar do equilíbrio entre representantes de diferentes áreas, caso das grandes agências, das agências-butique, da comunicação corporativa, da academia e do mercado”. Célia Radzvilaviez, outra integrante da diretoria do Gecom, cita três outras características na composição do júri: a representatividade regional, a diversidade de gênero, racial, etária, entre outras, e a renovação dos jurados. Segundo ela, “ano a ano o Gecom tem buscado renovar a quase totalidade do júri, por duas razões: permitir que mais colegas tenham a experiência de julgar e participar da premiação, enriquecendo-se profissionalmente; e possibilitar a maior exposição do Jatobá a cada ano junto a reconhecidos executivos da atividade”. Também dirigente do Gecom, Thales Toffoli acrescenta outra característica dessa etapa essencial da premiação: permitir aos jurados terem uma atuação confortável e de

RkJQdWJsaXNoZXIy NDU0Njk=