REGINALDO LEME E MARCO AURÉLIO NAZARÉ, PRESIDENTE DA ABLA Revista Locação: Como começou seu interesse por esportes automobilísticos? Reginaldo Leme: Pela leitura, na infância e depois na adolescência, em Rancharia, interior de São Paulo, de revistas como Autoesporte e Quatro Rodas. Cheguei a pensar em ser arquiteto, mas acreditei num teste vocacional que dizia ser melhor que eu apostasse na área de comunicação. Ao chegar ao Estadão, vindo da faculdade de jornalismo, sonhava com uma chance de cobrir a Fórmula 1. Quando veio a oportunidade, agarrei com unhas e dentes. Mas antes cobri de tudo para o jornal: esgrima, golfe, basquete, futebol. DE RANCHARIA PARA AS PISTAS DO MUNDO Reginaldo Leme lembra na EXPO ABLA sua trajetória cheia de momentos velozes e marcantes na Fórmula 1 O JORNALISTA REGINALDO LEME se tornou praticamente um sinônimo de Fórmula 1 no Brasil. Ele recebeu até condecoração da entidade que organiza a competição, em 2013, por ter coberto mais de 500 GPs. Mas, nas suas contas, esse número está subestimado. “Acho que já bati uns 750 grandes prêmios de Fórmula 1. Não tem pra Rubinho, nem pra Alonso, o recorde é meu”, brinca ele, em um bate-papo conduzido pelo aficionado por corridas Vinnicius Vieira, durante a última EXPO ABLA. Aqui, destacamos alguns dos principais trechos de sua participação no evento: Entrevista 8
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