Revista Locação 114

3 EQUILÍBRIO PARA A REFORMA TRIBUTÁRIA AO SER ANUNCIADA COMO PRIORIDADE NACIONAL, uma das premissas da reforma tributária era a da manutenção da carga de impostos sobre o consumo. Mudanças que elevassem os encargos, além dos que já são arrecadados hoje, seriam algo a ser evitado. O espírito da reforma é o de simplificar o sistema tributário para destravar a economia, sem reduzir a competitividade das empresas. E é com esse argumento que a ABLA e a ANAV (Associação Nacional de Empresas de Aluguel de Veículos e Terceirização de Frotas) estão dialogando com o Governo e com o Legislativo. O trabalho das entidades do setor de locação vem desde o ano passado, quando a ABLA passou a contar com um comitê que elaborou estudos detalhados sobre a incidência de impostos na atividade das locadoras, a fim de levar propostas para que o setor não venha a ser penalizado na regulamentação da matéria. A proposta de recomendações, reproduzida na íntegra nesta edição da revista, leva em conta que o setor reúne 22 mil empresas que contribuem com o crescimento do país, a partir de uma robusta arrecadação, criação e manutenção de empregos, movimentação da economia e implementação de alternativas seguras e sustentáveis para a mobilidade urbana. Ao apresentar e compartilhar suas recomendações, a ABLA dá mais um passo para enriquecer o debate construtivo, que, ao final, precisa atingir o objetivo de afastar qualquer possibilidade de um engessamento – e quiçá retrocesso – no setor. Editorial

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