bem-sucedida, que traga recursos importantes para a empresa adquirir ativos novos, e ir ao mercado para comprar os veículos zero quilômetro com o aporte de um financiamento em condições mais favoráveis são operações cruciais para a sustentação e competitividade da locadora. Planejamento é a palavra-chave para o empresário enfrentar esse desafio. “O planejamento de compra e venda deve ser traçado e seguido pelas empresas. A locadora não pode estar sujeita aos humores do mercado para renovar sua frota. Cumprir o planejamento é a melhor receita para evitar prejuízos”, aconselha o presidente do Conselho Nacional da ABLA, Marco Aurélio Nazaré. De acordo com diretrizes já consagradas e recomendadas pela associação, o gestor deve prever nesse planejamento uma série de fatores, como a viabilidade financeira da renovação e a realidade econômica enfrentada. É preciso avaliar as condições da frota a partir de uma série de controles, como o da quilometragem percorrida, e de impactos recorrentes, como o comportamento dos custos de manutenção dos veículos. Em razão da escassez na oferta de veículos novos, ocasionada pela crise dos semicondutores acirrada na pandemia, o que elevou os preços desses ativos, a idade média da frota das locadoras chegou a 27,4 meses ao final do ano passado. Para um setor que chegou a trabalhar com frotas de idade média inferior a 20 meses, o impacto na manutenção desses veículos com maior tempo de uso é significativo. Outros aspectos muito importantes a serem considerados no planejamento são a formação de preços e a adequação das tarifas a essa nova realidade. Praticar preços que não condizem com os custos inviabiliza o negócio no médio e no longo prazo. CASSIO: PREÇOS DOS SEMINOVOS NO RADAR DAS LOCADORAS SustentabiliFdraodtae
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